P: Quantos anos tem Bragança como cidade?
R: 544 anos.
P: O que era inicialmente a Domus Municipalis?
R: Era uma cisterna de água.
P: Quantas freguesias tem hoje o concelho de Bragança?
R: 49.
P: Diz três nomes que podes dar a um habitante de Bragança?
R: Hipóteses: Brigantino, Bragantino, Bragançano, Braganção e Bragancense .
P: Que rei concedeu o 1º foral a bragança? E em que ano?
R: D. Sancho I no ano 1187
P: Quem foi o primeiro duque de Bragança?
R: D. Afonso I
sábado, 13 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Origem de Bragança
A cidade de Bragança teve origem numa pequena povoação chamada Brigantia, fundada pelo rei Brigo, 4º rei de Espanha no 906 a.C. Juliobrigo foi o nome que o imperador romano Augusto lhe deu, em homenagem a seu tio, Júlio César no seu período do domínio peninsular. Esta povoação entrou em decadência durante as lutas da Reconquista entre Cristãos e Muçulmanos.
Em 1130, Fernão Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, reconstruiu-a no lugar de Benquerença, nome pela qual passou a ser chamada.
D. Sancho I, segundo rei de Portugal, enviou uma colónia para a Quinta de Benquerença, com o intuito de a desenvolver e dar-lhe notoriedade. Em 1187 Benquerença recebeu o foral concedido por D. Sancho I, e passando assim a designar-se Bragança.
Antes do período liberal, Bragança lucrou com a extinção das pequenas células autárquicas e do couto eclesiástico de Castro de Avelãs, o que contribui para o aumento do número de freguesias, como Fílde, Carocedo, Gostei, Rebordãos, Rebordaínhos, Serapicos e Castrelos. Durante o período monárquico, Bragança aumentou a sua área administrativa e geográfica, beneficiando ainda das reformas administrativas de 1884 e 1887.
Em 1130, Fernão Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, reconstruiu-a no lugar de Benquerença, nome pela qual passou a ser chamada.
D. Sancho I, segundo rei de Portugal, enviou uma colónia para a Quinta de Benquerença, com o intuito de a desenvolver e dar-lhe notoriedade. Em 1187 Benquerença recebeu o foral concedido por D. Sancho I, e passando assim a designar-se Bragança.
Antes do período liberal, Bragança lucrou com a extinção das pequenas células autárquicas e do couto eclesiástico de Castro de Avelãs, o que contribui para o aumento do número de freguesias, como Fílde, Carocedo, Gostei, Rebordãos, Rebordaínhos, Serapicos e Castrelos. Durante o período monárquico, Bragança aumentou a sua área administrativa e geográfica, beneficiando ainda das reformas administrativas de 1884 e 1887.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Monumentos de Bragança
Castelo
Singularíssimo núcleo murado e acastelado, no século XII, no lugar de Benquerença, propriedade dos frades beneditinos do poderoso Mosteiro do Castro de Avelãs. Fortaleza de raízes Afonsinas, reconstruída e reforçada por D. João I em finais do século XIV, onde será de admirar a Torre de Menagem, a Torre da Princesa e ainda dentro das muralhas, a Domus Municipalis, a Igreja de Santa Maria e o Pelourinho.Edificado por D. Dinis, reconstruído e mais tarde aumentado por D. João I, foi considerado uma peça importante devido à proximidade da fronteira. A Torre de Menagem apresenta na fachada principal a pedra de armas da Casa de Avis, a Torre da Princesa é um magnífico miradouro para a cidade.
Domus Municipalis
Edifício único na Península Ibérica de arquitectura Românica. Tem a forma de um pentágono irregular, tem um subterrâneo, composto por uma cisterna abobadada. Foi construído no século XII e muito se tem escrito sobre a finalidade deste edifício mas sem nunca chegar a consenso uns dizem que servia de cisterna, outros autores têm dúvidas será terá sido esta a sua função. Foi mais tarde adaptado a Paços do Concelho
Torre de Menagem
Uma das mais belas do país, é um impressionante monumento de arquitectura Gótica em Trás-os-Montes com semelhanças de certos castelos das Ilhas Britânicas do mesmo período. Actualmente alberga o Museu Militar
Torre da Princesa
Eleva-se a partir do interior do Castelo e sabe-se que não se destinava a fins militares e era a dependência da casa dos governadores ou alcaides. Por não ser conhecida a origem da sua denominação sempre foi motivo de lendas e histórias populares. Igreja de Santa Maria
É de origem românica mas ainda hoje misteriosa, adquire estilo barroco devido ao seu restauro no século XVIII. O Portal principal, de estilo barroco, é ladeado de colunas salomónicas decoradas.Tem uma interessante pintura interior que data do século XVIII.
Pelourinho
Também chamado "Porca da Vila" é constituído por uma coluna onde, se divisa a tradição romana no sileno que a encima, a Idade Média no escudo das armas de Bragança, ornamentos e figuras a ainda a figura pré-histórica na sua base de granito que representa um berrão, o qual segundo os entendidos era um ídolo. Sabe-se de facto que o culto dos berrões era uma prática muito peculiar dos primitivos povos de Trás-os-Montes.
Cruzeiro
Erguido no centro da praça da Sé em 1689 é constituída por um capitel adornado com cachos de uvas, parras e decorações geométricas.
Sé catedral
A Sé Catedral de Bragança data do século XVI. A sua fundação deve-se ao Duque D. Teodósio e á Câmara. Durante um período de tempo esteve ocupado pelos padres Jesuítas que aí instalaram um colégio. Após a expulsão dos Jesuítas, a Sé reverteu à coroa e mais tarde foi doado à mitra de Miranda, sendo mais tarde transferida para Bragança.Na sua arquitectura é de salientar o seu portal renascentista com influências barrocas
Palacete dos Calaínhos
Casa nobre seiscentista, com a pedra de armas sobre a portada central. Pertenceu ao General João Sarmento Pimentel, que combateu na guerra dos sete anos, em Calais.Em frente à Sé, é uma bela residência nobre do século XVIII.O seu andar nobre tem nove portadas com uma bela fiada de varandas cingidas por agradáveis grades de ferro.
Paço Episcopal
Construído no século XV, foi mais tarde restaurado no século XVIII. Em 1897 instalou-se aqui o museu Abade de Baçal
Palacete de Vargas
Solar setecentista brasonado, é actualmente ocupado pela Agência do Banco de Portugal.A fotografia mais antiga deste edifício -anos 30 ou 40- apresenta uma fachada menos monumentalizada. Foi remodelado na década de 50 devido à sua conversão para edifício público
Casa do Arco
É mais exemplo da arquitectura seiscentista, tem a sua fachada principal em pedra e as armas dos Pimentéis no andar nobre. Em finais do século XVII foi construído um arco de maneira a ligar as duas ruas
Solar dos Teixeiras
Casa brasonada no cunhal, o que ondicia nobreza bastarda, onde curiosos janelas com almofadas são interrompidas por uma insólita varanda de sacada. Encontra-se actualmente em restauro.
Retirado de: http://www.bragancanet.pt/braganca/monument.html
Singularíssimo núcleo murado e acastelado, no século XII, no lugar de Benquerença, propriedade dos frades beneditinos do poderoso Mosteiro do Castro de Avelãs. Fortaleza de raízes Afonsinas, reconstruída e reforçada por D. João I em finais do século XIV, onde será de admirar a Torre de Menagem, a Torre da Princesa e ainda dentro das muralhas, a Domus Municipalis, a Igreja de Santa Maria e o Pelourinho.Edificado por D. Dinis, reconstruído e mais tarde aumentado por D. João I, foi considerado uma peça importante devido à proximidade da fronteira. A Torre de Menagem apresenta na fachada principal a pedra de armas da Casa de Avis, a Torre da Princesa é um magnífico miradouro para a cidade.
Domus Municipalis
Edifício único na Península Ibérica de arquitectura Românica. Tem a forma de um pentágono irregular, tem um subterrâneo, composto por uma cisterna abobadada. Foi construído no século XII e muito se tem escrito sobre a finalidade deste edifício mas sem nunca chegar a consenso uns dizem que servia de cisterna, outros autores têm dúvidas será terá sido esta a sua função. Foi mais tarde adaptado a Paços do Concelho
Torre de Menagem
Uma das mais belas do país, é um impressionante monumento de arquitectura Gótica em Trás-os-Montes com semelhanças de certos castelos das Ilhas Britânicas do mesmo período. Actualmente alberga o Museu Militar
Torre da Princesa
Eleva-se a partir do interior do Castelo e sabe-se que não se destinava a fins militares e era a dependência da casa dos governadores ou alcaides. Por não ser conhecida a origem da sua denominação sempre foi motivo de lendas e histórias populares. Igreja de Santa Maria
É de origem românica mas ainda hoje misteriosa, adquire estilo barroco devido ao seu restauro no século XVIII. O Portal principal, de estilo barroco, é ladeado de colunas salomónicas decoradas.Tem uma interessante pintura interior que data do século XVIII.
Pelourinho
Também chamado "Porca da Vila" é constituído por uma coluna onde, se divisa a tradição romana no sileno que a encima, a Idade Média no escudo das armas de Bragança, ornamentos e figuras a ainda a figura pré-histórica na sua base de granito que representa um berrão, o qual segundo os entendidos era um ídolo. Sabe-se de facto que o culto dos berrões era uma prática muito peculiar dos primitivos povos de Trás-os-Montes.
Cruzeiro
Erguido no centro da praça da Sé em 1689 é constituída por um capitel adornado com cachos de uvas, parras e decorações geométricas.
Sé catedral
A Sé Catedral de Bragança data do século XVI. A sua fundação deve-se ao Duque D. Teodósio e á Câmara. Durante um período de tempo esteve ocupado pelos padres Jesuítas que aí instalaram um colégio. Após a expulsão dos Jesuítas, a Sé reverteu à coroa e mais tarde foi doado à mitra de Miranda, sendo mais tarde transferida para Bragança.Na sua arquitectura é de salientar o seu portal renascentista com influências barrocas
Palacete dos Calaínhos
Casa nobre seiscentista, com a pedra de armas sobre a portada central. Pertenceu ao General João Sarmento Pimentel, que combateu na guerra dos sete anos, em Calais.Em frente à Sé, é uma bela residência nobre do século XVIII.O seu andar nobre tem nove portadas com uma bela fiada de varandas cingidas por agradáveis grades de ferro.
Paço Episcopal
Construído no século XV, foi mais tarde restaurado no século XVIII. Em 1897 instalou-se aqui o museu Abade de Baçal
Palacete de Vargas
Solar setecentista brasonado, é actualmente ocupado pela Agência do Banco de Portugal.A fotografia mais antiga deste edifício -anos 30 ou 40- apresenta uma fachada menos monumentalizada. Foi remodelado na década de 50 devido à sua conversão para edifício público
Casa do Arco
É mais exemplo da arquitectura seiscentista, tem a sua fachada principal em pedra e as armas dos Pimentéis no andar nobre. Em finais do século XVII foi construído um arco de maneira a ligar as duas ruas
Solar dos Teixeiras
Casa brasonada no cunhal, o que ondicia nobreza bastarda, onde curiosos janelas com almofadas são interrompidas por uma insólita varanda de sacada. Encontra-se actualmente em restauro.
Retirado de: http://www.bragancanet.pt/braganca/monument.html
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